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A importância de cuidar da saúde mental dos idosos

O Setembro Amarelo é um mês dedicado à conscientização sobre a prevenção do suicídio e à valorização da vida. Mais do que um alerta para toda a sociedade, essa campanha traz um convite à reflexão sobre a saúde mental, especialmente dos grupos mais vulneráveis, entre eles, os idosos.

Com o envelhecimento, é comum surgirem mudanças significativas no estilo de vida, na rotina e até nas relações sociais. A aposentadoria, a perda de amigos ou familiares e o surgimento de doenças crônicas podem afetar diretamente o bem-estar emocional da pessoa idosa. Depressão, ansiedade e sentimentos de solidão são sinais que merecem atenção e cuidado.

Por que falar de saúde mental na terceira idade?

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), pessoas idosas têm risco aumentado para transtornos mentais e comportamentais. Muitas vezes, esses problemas são silenciosos e podem ser confundidos com o processo natural do envelhecimento. Por isso, observar sinais precoces, como mudanças de humor, isolamento social e falta de interesse por atividades antes prazerosas, é essencial para garantir uma vida mais saudável e equilibrada.

Conte com nossos cuidadores

Ele não apenas auxilia nas atividades do dia a dia, como higiene, alimentação e administração de medicamentos, mas também se torna um importante ponto de apoio emocional para o idoso.
O cuidador:

• Observa mudanças de comportamento e comunica familiares e profissionais de saúde;
• Incentiva atividades sociais e ocupacionais que ajudam a manter a mente ativa;
• Promove momentos de escuta e diálogo, fundamentais para o bem-estar emocional;
• Contribui para que o idoso mantenha uma rotina estruturada, reduzindo ansiedade e estresse.

Com esse acompanhamento, a pessoa idosa se sente mais acolhida e segura, o que pode evitar quadros de depressão, isolamento e até situações de risco à vida.

Como apoiar a saúde mental do idoso

Além da presença do cuidador, algumas ações simples fazem diferença:

• Estimular atividades físicas adequadas;
• Incentivar hobbies e grupos de convivência;
• Garantir acompanhamento médico regular, inclusive de saúde mental;
• Promover um ambiente familiar acolhedor e aberto ao diálogo.